quinta-feira, junho 05, 2008

madrugada.

Ontem, confesso, a madrugada foi longa. os pensamentos insistentes. as manias aguçada. o medo presente. a vontade gritante. a razão silenciada. Era teu sorriso, carregado de vida, que me impedia de sonhar. de vivenciar uma realizade tão concreta. e tão viva. de aceitar o não dito, prestes, quem sabe, de ser dito.
E assim, a noite caiu. o dia surgiu. e você... haa.. você continua alí.

Um comentário:

Anônimo disse...

Platônico?