quinta-feira, dezembro 11, 2008

liberdade.

...então ela parou. não por medo. por torpor.. era tanto mundo em uma vida. tantas vidas no mundo. mudo! ela calou. silenciosamente. gritou..e quando dei por mim. já havia passado. de pés descalços. um livro na mão. e toda vestida de liberdade. com a alma acenando. pro seu tão finito. caminho. mas seu. completamente. unicamente. seu!

Um comentário:

Delírio. disse...

Sensação de própria liberdade, magnífica!